
Produtos ou serviços com preços mal projetados podem comprometer a gestão financeira do negócio, e até gerar prejuízos. O preço final de um produto é composto pelos custos diretos, encargos das vendas, rateio dos custos fixos e/ou indiretos, e a margem de lucro.
Primeiramente, levante os custos inerentes à sua atividade: Material direto e Mão-de-obra são os principais. Essa é a primeira coisa a se fazer. O levantamento de todos os encargos da venda também é essencial (taxas, impostos, comissões, etc).
Não esqueça de custos indiretos e fixos. Eles são mais difíceis de perceber, mas estão lá: Aluguel, Máquinas e Equipamentos, Embalagens, Fretes, Assinaturas, etc.
Em seguida, saiba quanto precisa lucrar: um percentual que faça sentido para a lucratividade desejada, seja para remunerar seu investimento realizado, seja um valor para remunerar seu tempo de trabalho empregado na produção/desenvolvimento.
Defina também uma margem mínima para negociação, afinal, seus clientes vão pedir desconto, e é sempre bom estar preparado para concedê-lo, e é preciso saber até onde este desconto pode ir!
Faça pesquisas de mercado. Veja quanto a concorrência está cobrando, guardadas as proporções: não compare um pequeno negócio com os grandes players.
Por fim, estude e escolha a melhor metodologia de precificação: markup, baseado em custos, mercado, valor, etc.
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