Contratar um novo colaborador vai além do salário que será pago mensalmente. Existem vários custos adicionais a serem considerados, tornando essencial compreender o verdadeiro custo de um empregado para a empresa.
Em primeiro lugar, há os encargos sociais e trabalhistas. Além do salário base, a empresa deve arcar com os tributos sobre a folha de pagamento, como INSS, FGTS e outros benefícios obrigatórios, que podem representar uma porcentagem significativa do salário. É importante calcular e incluir esses valores ao determinar o custo total de um empregado.
Além disso, existem mais despesas a serem consideradas, como por exemplo as férias, o terço de férias e o decimo terceiro salário. Também são relevantes os custos com benefícios adicionais, como plano de saúde, vale-refeição, transporte e seguro de vida, que podem variar de acordo com as políticas da empresa.
Também é necessário incluir no cálculo dos custos de um novo empregado as provisões referentes a férias, o terço de férias e o decimo terceiro salário. Ou seja, é recomendado que, tomando como base o salário do funcionário, todo mês, a empresa guarde um valor correspondente a 1/12 das férias, o terço de férias e o decimo terceiro salário para que, ao chegar no final do ano, ou nas férias do funcionário, a empresa tenha recursos disponíveis.
Por fim, não podemos esquecer dos custos relacionados ao recrutamento e treinamento. A busca por um novo funcionário, a análise de currículos, entrevistas e processos seletivos exigem tempo e recursos. Além disso, é preciso investir em treinamento e desenvolvimento para que o colaborador se adapte ao ambiente de trabalho e adquira as habilidades necessárias. Além de gastos com infraestrutura e equipamentos de trabalho, como computadores, mesas e cadeiras
Por isso antes de contratar um novo funcionário é preciso analisar se sua empresa terá condições de suportar os gastos que um novo colaborador trará. Para isso pode contar com ajuda de um de nossos consultores.